Pensamentos Efêmeros - Agora sim. Agora não.

domingo, 18 de julho de 2010

Crianças.


Sempre me cativo por crianças (não só pela tão conhecida sinceridade e inocência) pela sensação de paz transmitida por elas. Gosto do contato, da troca de afeto natural, pela desconfiança instintiva, da felicidade que emana delas. Brinco de correr, desenhar, fazer cosquinhas, mas confesso não ter muita paciência para isso, me canso rapidamente. Não um cansaço físico, mas sim, mental. Assim como prefiro com os adultos, aprecio mais uma boa conversa, um momento de risadas gostosas, de contar casos e, particularmente, os casos das crianças são de grande qualidade. Longas conversas! Adoro aguçar suas mentes criativas, buscar respostas para "o tudo se sabe" e receber aquela explicação na ponta da língua, e melhor, mais absurda impossível, qual só elas têm. São as criaturas mais inteligentes que eu conheço. Queria poder ter mil delas sempre ao me redor, me divertir (mesmo que cansando) e delirar com suas ideias simples e, ao mesmo tempo, fantasiosas. 

Palavras sábias: _"Dum, eu quero voar!" _"Pq?" _"Cortar caminho lá de cima deve ser mais fácil, não é?"

É a mais bela e verdadeira definição: "Crianças são anjos."
Anjos da verdade, a verdade orientada.

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